Ditadura militar, censura, repressão...
Foi nesse contexto que viveu Leila Diniz. Uma mulher que veio revolucionar a história.
Ela foi revolucionaria porque para a moral da época uma jovem ser alegre e falar abertamente da sua vida pessoal era algo incomum...
E falar palavrão então? Algo impensável!
Agora imaginem:
Uma atriz dizer: “Você pode amar muito uma pessoa e ir para a cama com outra. Isso já aconteceu comigo” durante a ditadura militar.
Lógico que as afirmações dela foram censuradas.
Ela sempre foi uma mulher que fugia dos padrões, ela quebrou tabus, escandalizou o Brasil.
Entre todos os seus atos revolucionários, destaca-se:
Em 1971, ela pousou para fotos de biquíni, exibindo a sua gravidez de oito meses (foi eleita a grávida do ano no programa do Chacrinha), com ações como essa, ela se tornou o símbolo da liberação feminina.
No ano seguinte ela foi a Australia receber o premio de melhor atriz. Com saudade as sua filha ela adiantou a sua volta ao Brasil, mas sofreu um acidente aéreo e morreu, aos 27 anos e deixando um exemplo de mãe, de mulher, de coragem e alegria.
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